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Das muitas coisas
Do meu tempo de criança
Guardo vivo na lembrança
O aconchego de meu lar
No fim da tarde
Quando tudo se aquietava
A família se ajeitava
Lá no alpendre a conversar
Meus pais não tinham
Nem escola, nem dinheiro
Todo dia, o ano inteiro
Trabalhavam sem parar
Faltava tudo
Mas a gente nem ligava
O importante não faltava
Seu sorriso, seu olhar
Eu tantas vezes
Vi meu pai chegar cansado
Mas aquilo era sagrado
Um por um ele afagava
E perguntava
Quem fizera estrepolia
E mamãe nos defendia
Tudo aos poucos se ajeitava
O sol se punha
A viola alguém trazia
Todo mundo então pedia
Pro papai cantar com a gente
Desafinado
Meio rouco e voz cansada
Ele cantava mil toadas
Seu olhar ao sol poente
Passou o tempo
Hoje eu vejo a maravilha
De se ter uma família
Quando tantos não a tem
Agora falam
Do desquite e do divórcio
O amor virou consórcio
Compromisso de ninguém
E há tantos filhos
Que bem mais do que um palácio
Gostariam de um abraço
E do carinho entre seus pais
Se os pais amassem
O divórcio não viria
Chamam a isso de utopia
Eu a isso chamo paz

Entrada

Ato Penitencial

Glória

Salmo

Aclamação

Ofertório

Santo

Pai Nosso

Cordeiro

Comunhão

Ação de Graças

Final

Vida Reluz
6 Álbuns e 32 Músicas

Raquel Carpejani
1 Álbum e 50 Músicas

Marcelo Oliveira
1 Álbum e 36 Músicas

Som e Liturgia (Católicas)
16 Álbuns e 133 Músicas

Padre Reginaldo Manzotti
2 Álbuns e 8 Músicas

A mesma mãe
Padre Zezinho

A vida dos justos - Sl 14(15)
Coral Palestrina

Eu vos amo, ó Senhor, sois minha força e salvação - Salmo 17(18)
Cantai Salmos ao Senhor

Louvor e glória a Ti, Senhor (Quarta-feira de Cinzas)
Campanha da Fraternidade
